Projeto Criar Sesc leva alunos à experiências educacionais por meio do brincar e criar

Crianças de diferentes unidades de todo o país têm a oportunidade de vivenciar experiências de educação integral

O projeto Criar Sesc é resultado da necessidade de valorizar as infâncias e suas múltiplas experiências no território brasileiro, por isso, o Serviço Social do Comércio – Sesc no Acre, compromissado com a educação, reconhece a necessidade de um bom aprendizado e de projetos inovadores.
Atendendo crianças dos 06 aos 12 anos de idade, o Criar Sesc tem alcançado vários municípios do estado como Rio Branco, Brasileia, Xapuri, Plácido de Castro, Feijó e Senador Guiomard.
Crianças de diferentes unidades de todo o país, têm a oportunidade de vivenciar experiências de educação integral, que consideram as diferentes linguagens do brincar como forma de construir conhecimento.
O projeto oferece atividades em turno inverso ao escolar, envolvendo propostas de oficinas, projetos pedagógicos e ações integradas com outros programas da instituição. Por meio da investigação e pesquisa, os estudantes, com muita colaboração, desenvolvem a autonomia e a capacidade de aprender de uma maneira mais leve e contente.
Para a coordenadora do projeto Sesc Ler, Patrícia Carvalho Redigulo, o projeto é algo encantador. “Além das crianças estudarem no seu turno, os pais sentem a segurança de deixá-las no contraturno para aprender ainda mais e de uma forma diferente. Aprender brincando, criando, desenhando e inovando é realmente algo diferente e mágico”, afirma a coordenadora.

Sobre o Criar Sesc

O Criar Sesc, antes denominado como Programa Habilidades de Estudo (PHE), foi implantado em 1982 com uma proposta de auxiliar os estudantes, filhos de trabalhadores do comércio, em suas atividades curriculares em diferentes regiões do Brasil para colaborar com o processo educativo da Educação Formal vivenciado na escola.
Atualmente, o projeto se reposiciona para atender integralmente as infâncias. Os principais eixos do projeto são o reconhecimento da importância do território como espaço formativo, da brincadeira como linguagem e forma de conhecimento da criança, a centralidade da participação e da diversidade, a inclusão e a transdisciplinaridade como princípio organizador das propostas.