O Serviço Social do Comércio – Sesc no Acre, em parceria com o Grupo Palhaço Tenorino e Coletivo Iluminar realizam neste final de semana espetáculos em prol de arrecadação de alimentos para as vítimas da enchente. Os espetáculos serão realizados no Teatro de Arena do Sesc, sábado será apresentado o espetáculo “A Menina e o Palhaço” do Grupo Palhaço Tenorino, às 17h30 e no domingo no mesmo horário o espetáculo “Fiandeiro de Tempos”, do coletivo Iluminar. Entrada um quilo de alimento não perecível.
O objetivo é arrecadar alimentos em prol das vitimas da enchente do Rio Acre, neste momento, toda doação é válida, os artistas toparam a ideia e foram sensíveis a causa, desta forma, por meio da arte, vamos levar esperança para as famílias.
O espetáculo A Menina e o Palhaço será apresentado no próximo sábado, doa 01 de abril no Teatro de Arena do Sesc centro, às 17h30. A entrada para o evento é um quilo de alimento não perecível, que será destinado às vítimas da alagação.
O espetáculo Fiandeiro de Tempos será apresentado no próximo domingo, dia 02/04/2023, no Teatro de Arena do Sesc centro, às 17h30. A entrada para o evento é um quilo de alimento não perecível, que será destinado às vítimas da alagação.
A Menina e o Palhaço
A peça – escrita e encenada desde 2001 por Dinho Gonçalves e Marília Bomfim – provoca riso no público infantil, ao mesmo tempo em que leva o adulto a reflexões acerca de sua infância e de uma série de aspectos presentes nas sociedades contemporâneas. O encontro da menina com o palhaço é também o encontro da alegria com a tristeza; da vida com a morte; do adulto com a criança; do rico com o pobre e de outros contrastes da vida, abordados na história.
Fiandeiro de Tempos
O espetáculo Fiandeiro de Tempos é um monólogo que trata dos modos de vida e causos do homem ribeirinho, famílias que encontram na floresta tudo que precisam, do alimento à fé. Fiandeiro de Tempos é um resgate da memória, fruto de histórias e coleta de memórias da pesquisa feita pelo ator. Esse trabalho foi feito a partir de um processo de pesquisa, onde percorreu seringais e comunidades do Rio Murú no Jordão, Serra do Môa, em Mâncio Lima e comunidade do Crôa, em Cruzeiro do Sul. Victor Onofre fala sobre o que o público pode esperar. “Fiandeiro me traz a expectativa de resgatar e divulgar os saberes que vêm se perdendo ao longo dos tempos.